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04 maio 2016

palavras, saúde, merdas ...



gosto de palavras. de como soam. turmoil é uma delas. agitação. turbilhão. perturbação. tumulto. desordem. confusão. são todas boas traduções.
há fases da vida assim e a imagem que me vem à cabeça é a de um remoinho no mar alto, estou no centro e sou engolida em movimento espiral para as profundezas.
(e como a minha cabeça funciona como funciona, lembro-me da cena do Flushed Away  - ai eu!)
bom, e depois vem a realidade externa a mim e a relatividade das "cenas" graves : a jovem queridíssima filha de uma amiga com anorexia e depressão, whattttt?!!! o namorado de outra super fixe jovem, filha de amigos, que tem linfoma, outro?!!!!
são "sobrinhas" do meu coração, são jovens, são merdas muito más. porra porra, porra, que merda!
respiro fundo. olho pela janela para o resto do sol no céu já mais cinzento que azul, o mar sempre fabuloso não importa a cor que assumir, relembro a super boa saúde da minha família apesar dos pesares e tenho que me dizer: deixa-te de merdas Alexandra, quítale hierro a la cosa and what will be will be

e hoje um amigo mandou-me uma das suas músicas, fixe não?

27 abril 2016

Capa duma Hola



há desgastes irrecuperáveis porque mataram o amor?
uns não dão por isso? outros tentam e não conseguem? outros não estão nem aí e deixam andar até surgir um terceiro ou os tachos começarem a voar?

22 abril 2015

A gravidade na/da idade



Como os miúdos dão saltos de crescimento, às vezes, parece que, de um dia para o outro, também os mais velhos os dão, mas para baixo! E não falo só de altura mas lembro-me de um dia chegar a Madrid e achar que a Abuelita tinha definitivamente encolhido um bom pedaço.

Um dia, as mulheres alargam, a cintura, o "pandeiro". Noutro descobrem que têm «músculo do adeus» ou que de pé, na praia, têm umas meias luas no fim de cada perna e começo do rabo.
É a gravidade na idade. É a gravidade da puta da idade!
E assim impõem-se momentos de reflexão e de tomada de decisões. Sobretudo quando se aproxima o tempo quente... (até me arrepio).
No dia-a-dia a coisa ainda se remedeia. Ainda posso usar manga cava. Já só uso calções para ir à praia, de resto só bermudas. Os vestidos mínis já acabaram há um par de anos.
Quando chega o tema da praia já o tema pia mais fininho. Suponho que ou deixo de ir ou assumo que desci mais um degrau. Então devo mentalizar-me para me ver de corpo ao léu, expondo na praia a degradação do meu ... Como se faz para "cagar nisso"?
Deixar de ir à praia não deixo! Passar dos bikinis para o fato-de-banho resolve algo, alguns casos, mas nem todos...
Como "viro assumida"? Como me deixa de importar e aceito e ainda por cima me exponho?
Qual foi o vosso "esquema de pensamento" se é que já foram alvo do ataque da gravidade/degradação ou se é que pensaram nisso?

PS - E nem me quero lembrar nem falar da injustiça de género ... ...


06 abril 2015

família alargada


a ler a entrevista «... Aquilo que é o modelo de uma família funcional não existe» e a lembrar-me de que ainda ontem reflectia sobre a minha família alargada disfuncional mas que vai funcionado. Reunimo-nos nas datas do calendário que são "familiares" e ainda nos conseguimos rir inclusive. Para trás das costas atiramos o último "desencontro", a farpa que ainda não saiu e a ferida mais profunda que não vai sarar nunca. Mas ninguém desistiu de ninguém. E é por vezes um espanto quando ouvimos e testemunhamos o desmoronar de tantas outras famílias tão iguais à nossa. Algo nos foi transmitido, algo vivemos nos intervalos dos tumultos que nos vale a pena cá continuar


20 março 2015

o D. e a Nata



(quando a acordamos da sesta ao chegar à tarde ao quarto do D)

no último dia da obra da cozinha, o único em que só houve um trabalhador em cena, a gata desapareceu. ao fim da tarde o H. estranhou ela não ter aparecido durante todo o dia e procurou-a nos locais do costume e depois por toda a casa, armários, prateleiras e cadeiras. nada! desaparecida em combate.
no dia de menos confusão conseguiu esgueirar-se para as escadas do prédio enquanto o carpinteiro ia e vinha.
quando o D. chegou disse-lhe que tínhamos um problema - a Nata desapareceu. e ele, nada. ou talvez tenha perguntado - de certeza?
não perguntou se tínhamos procurado bem, não disse que ia procurar de novo, não quis saber se alguém tinha andado pela rua ... nada. foi para o quarto e seguiu a sua rotina.
eu fiquei a pensar no assunto. sei que não foi o gatinho bebé para brincar que ele queria, mas não se negou, quis esta gata e fez por isso. claro que depois mal lhe liga. ficou "orgulhoso" quando ela começou a passar mais tempo no quarto dele mas não se lhe viu nunca emoção para com a bicha.
nós que tratamos dela (claro!) estávamos tristes embora eu visse logo o aspecto positivo da coisa em relação aos meus lindos sofás...
à hora do jantar - eu fora em trabalho - mandou-me uma sms a dizer que tinha aparecido. sem mais detalhe algum, fui eu que tive de perguntar: onde estava?! como deram com ela?!

é a adolescência? é porque não criou laços porque ela não brinca?
às vezes penso em como tem pais meio velhos, que lhe damos muita liberdade porque estamos nos nossos afazeres/hobbies, talvez ele seja assim meio desligado emocionalmente ou pelo menos não se exprima ...
foge de tudo o que é triste... histórias com que às vezes o "presenteava" nos meus discursos das "lições de vida" (sou muita chata!), filmes ... ...
preocupações de uma mãe que tem sempre que arranjar sarna para se coçar!

(a dormir ao meu lado ao serão no sofá)

12 fevereiro 2015

... pensando no avançar dos anos



nas provectas idades que vamos alcançando, quando o tempo começa a voar em vez de continuar a fluir lentamente de um dia para o seguinte, surgem-nos todo o tipo de medos, paranóias e frustrações porque o corpo se modifica, o organismo já não reage como antes e, assim, do pé para a mão, custa a aceitar!
Fazem-se umas dietas daquelas que todos sabemos, reduzem-se os carbohidratos e os acúcares, etc. Vai-se depois à nutricionista. Em Maio lembramo-nos dos anti-celulíticos por causa do bikini e regressamos ao ginásio que temos vindo a pagar o ano inteiro sem lá por os pés! Outras, as que menos, têm imensa força de vontade e andam, correm e dão-lhe no body pump, e fecham a boca!




Nem a maioria vive da sua imagem, nem no ambiente de Hollywood pelo que não há comparação possível com a pressão com que estas senhoras vivem. Eu só posso ficar com a minha enrugada cara à banda com a completa transformação destas duas. Outras houve que tiveram mais sorte e ainda estão reconhecíveis. Se não tivesse lido o nome delas por baixo da foto, eu diria que eram estrelas entradotas, ainda desconhecidas do grande público mas talvez em ascenção! Taditas

Já na década dos 50 e sem pressões mais que as resultantes dos meus próprios neurónios, penso que é bom continuar a cuidar-se face, body and mind.
A propósito dos futuros 60... sexagenário - como dizia um bom amigo, já é notícia - nunca leste um título do Correio da Manhã a dizer que um quinquagenário foi atropelado ou esfaqueado pois não?
 «Sexagenário» a verdade é que soa mal pra caramba ! Parece assim, com um pé já para a cova  brrrrrr e vêm-me à cabeça imagens de Sras. de lenço preto! parvoíce pegada mas é assim.
Em chegando a essa vetusta idade lanço a toalha, desejo borrifar no corpo e só pensar em (conservar, espero) a saúde, ir às aulas de Pilates para continuar a mexer-me o melhor possível, ainda gostar de ir à praia e conseguir tomar banho em água gélidas e não fazer o ridículo à frente do espelho sem perder o meu estilo. Acima de tudo, pretendo a juventude de espírito com toda a sabedoria que tal encerra.
E disse





13 janeiro 2015

food for thought



«... We all have a narrative of ourselves that we offer up to strangers and acquaintances, ...
... ... ...
... Arthur Aron’s study taught me that it’s possible — simple, even — to generate trust and intimacy, the feelings love needs to thrive.»
aqui o texto todo

12 novembro 2014

os olhos são o espelho da alma

... tantas emoções e sentimentos que os escritores conseguem descrever se vêem nos olhos das pessoas.
será porque olho sem muita atenção, porque já não vejo como via, porque não estou tão perto das pessoas normalmente? será porque tímida que sou, não olho durante muito tempo porque admito, é um contacto muito forte?
... ...
sempre me pareceram licenças poéticas dos escritores.
sempre pensei que mais do que os olhos, a boca sim, consegue dar a entender o que nos vai por dentro no momento mas acredito, sobretudo, que é através do conjunto de toda a expressão facial que chegamos verdadeiramente a perceber o nosso interlocutor.

olhando para uns olhos apenas, tendo o resto do rosto oculto, podemos ver se a pupila se dilata ou diminui - e está atribuído o sentido de tais factos, podemos ver se estão mais brilhantes ou opacos, se se enchem de lágrimas e pouco mais. Se o resto da expressão facial não nos der mais informação não creio podamos atribuir mais significado ao estado dos olhos




05 setembro 2014

reflexões numa sexta cheia


ontem recebi o sms de um bom amigo que nunca vejo. boa surpresa.
hoje a ("velha") amiga J (q vejo de meia-dúzia-de-anos em meia-dúzia) mencionou-o.
a G (estavamos no funeral do pai dela) comentava que só nos vemos agora nestes acontecimentos.
mentira! tínhamos estado juntas num jantar em minha casa há coisa de um mês e pouco e foi muuuito entrañable 
na missa pensava, já acabei com os jantares multitudinários de "nostalgia do reencontro com a juventude", já temos idade (e sabedoria, creio) para não deixar a inércia e o correr dos dias nos afastarem de quem nos apetece ver, no contexto que for.
eu gosto de encontros em petit comité onde podemos realmente saber e estar uns com os outros.
o amigo do início da história é um desses que gostaria de ver mais amiúde. temos uma historia curta mas que caló hondo e quando nos vemos uma vez ficam as saudades e quero mais.
nestas circunstâncias mais dolorosas da vida penso nisto. (tb. achei que o caixão era enorme, que o sr. L com 90 já devia ter encolhido algo.... e gostei pela primeira vez de ver um caixão mais claro sem camadas de horroroso verniz brilhante)
e logo à noite "seguimos para bingo" e jantamos com a "velha" amiga J e querido marido e mais outro casal amigo deles e que é muito interessante/divertido, em suma, fixe!. e penso, os amigos de longa data, embora fora do nosso dia-a-dia, mais os novos conhecimentos - a vida É dinâmica e há que deixá-la seguir o seu rumo, mas também há que tomar sus riendas e dirigi-la a gosto de cada um


(*) correndo o risco de parecer tótó, emigrante, no seu sentido pejorativo, ou snob, escrevo e falo assim porque sempre fui, porque sou bilingüe mesmo e porque há palavras e expressões que só me saem numa língua ou que são melhores numa língua e... caguei!



20 maio 2014

reflectindo




- ele faz as coisas de que gosta e anda com os amigos dele…
- eu já estou habituada a estar sozinha…
- vamos separar-nos
E lá vai outro casamento pró brejo. Praticamente 27 anos de vida em comum assim relatados de forma corriqueira, sem emoção, como quem conversa sobre ter decidido que vai mudar a cor das paredes da casa – aliás, este projecto gerava mais entusiasmo, de certezinha!
E vai de contar aos pais e à irmã (que nem percebeu)  logo pelo telefone que assim já fica dito e despachado
Não há emoção ao constatar que apenas são amigos (sê-lo-ão? – questiono-me se até isso existe) ou já estranhos e que não merece a pena a partilha da cama, da casa e das famílias. Já tudo era rotina ou mesmo frete!
Surgiu um catalisador, uma pedra na engrenagem da rotina tão oleada e a correr tão automaticamente por si só que deu azo ao constatar de que assim não vale a pena. Talvez este esquema de vida durasse uns anitos mais… mas assim, enfrentaram a realidade e decidiram.
Quando se cresce divergente ou em paralelo o afastamento já não causa mossa. Foram muitos dias e dias que se tornaram semanas e transformaram em anos sem nada em comum, com pouco a dizerem-se e nada a uni-los. Sem se tocarem, em paralelo
…  …  …
O meu complicódromo começa a pensar
- Coerência… o que é isso? Há tantos casamentos de amizade e vidas justapostas– que não se tocam, em paralelo. Coerência é estar casado com amor e separar-se se já não existe? E o que é o amor depois de 27 anos em comum? Como se descreve esse amor?  Muito subjectivo …
A contiguidade da vida não é desejada por aqueles que têm independência económica, pelos que não sofrem de solidão porque são unos consigo próprios, pelos que anseiam mais: amor, paixão, sintonia partilha, realização, etc, etc
Parabéns pelo quebrar da rotina, pela coerência, pela coragem também. Avançar para fora da zona de conforto mas de coerência só pode dar bom resultado

(…por quê tanto desejo/necessidade de coerência?! Por que é importante estar-se bem consigo mesmo ?... reflexão para outro dia)


13 maio 2014

pensando...

Control is only an illusion to calm yourself into believing things will go a certain way
give up the control
let life lead


15 janeiro 2014

pensamentos em imagens



but sometimes it really feels like that because... I'm soooooooooo fed up

I wish we knew how to better maintain the complicity that glues us


08 janeiro 2014

reflexões sobre o diagnóstico e atitude



a falta de motivação para continuar a viver assim    e/ou
a inércia devida ao sofrimento e à falta de perspectivas de melhora     e/ou
a depressão pelas razões acima mencionadas    e/ou
o cansaço dos inúmeros remédios, o horror às seringas, o pavor ao hospital  
(onde sem dúvida acabará)     e/ou
a possível vontade - inconsciente - de precipitar o fim de uma situação que não tem volta a trás

... passará por alguma(s) destas razões a irracionalidade do comportamento? ... ...
É o único que se me ocorre
e, quando um não quer, dois não podem - lá diz o ditado
ou seja, se ele não quer, embora nos arraste a todos com ele, independentemente de qualquer que seja a sua decisão, convenço-me de que não está nas minhas mãos mais do que o apoio das minhas boleias e escassas visitas/conversas que a nossa relação admite

O que me arrasta a mim, o que ainda me tem pendurada ao sabor da sua irracionalidade e da sua precariedade é o forte poder da biologia, a mais comummente chamada «força dos laços de sangue», somada a uma educação que preconiza o respeito pelos mais velhos e progenitores como pedra basilar da família (e esta como a célula mais básica da estrutura social - é muito peso!)

Há muito reconhecidas e assumidas as características das amarras, hoje, o impacto das piores notícias é a notícia ela mesma recorrentemente, em loop, na minha cabeça. O impacto no lado esquerdo do peito não se sente.
Logo depois chega a análise da situação, a racionalidade e o pragmatismo. A acção que for necessária. Mãos à obra!

Há valor na aceitação de nós mesmos como somos - como nos fizeram e nos fizemos.
Há paz.


28 novembro 2013

ai nós

a crise da meia idade  e/ou
as doenças nas famílias  e/ou
as "questões e contrariedades" com os cônjuges  e/ou
... ... ...
minhas e dos amigos
... ... ...
e as reflexões a que isto me leva
... ... ...
mantra:
manter a perspectiva, manter a perspectiva, manter a perspectiva
anseio:
que a calma nos invada e nos inunde da cabeça aos pés e que dela imbuídos consigamos ver-nos a nós e aos nosso sonhos com alguma objectividade, que consigamos ser o suficientemente sábios e generosos na resolução das nossas vidas




08 novembro 2013

do que os outros me fazem pensar #1

uma outra mulher escreveu 

«Mudar a vida toda por amor é um acto de fé. Acreditar que a distância não separa duas pessoas que desejam mais que tudo ficar juntas, é confiar, em nós, no outro, na vida. Dar passos que outros diriam maiores que as pernas, tomar decisões que outros apelidariam de insanas, cerrar os dentes e calar quando o que queremos é gritar, e arregaçar as mangas para lutar quando o mundo todo se põe em bicos de pés para ficar contra, é ter coragem.
Um dia senti e acreditei que era este o amor pelo qual tinha esperado e sonhado a vida inteira (1). Um dia tive a certeza absoluta que era ao lado desta pessoa que eu queria estar, viver, amar e envelhecer. Um dia acreditei que juntos seriamos capazes de enfrentar ventos e marés até que a paz, a bonança, a calmaria chegasse às nossas vidas ...» Um dia não aconteceu, não conseguimos
Muitos dias depois foram para de novo acreditar que há mais amor e que as certezas, os anseios e os sonhos voltarão


(1) eu não sei se senti que era o amor pelo qual tinha esperado e sonhado a vida inteira porque não tenho consciência de ter esses sonhos, imagino que como mulher romântica os tive também

01 novembro 2013

defeitos ...

sempre que falamos de defeitos falamos de adjectivos em demasia, não? ou seja, 
eu não sou preguiçosa 16h por dia!
eu não sou desorganizada em tudo!
sou super racional mas perco a cabeça e salto sem rede (menos vezes ok)
não me posso definir com A ou B, sou um pouquinho de tudo. e essa é a minha individualidade.
para me fazerem misturaram:
- uma tonelada de sensibilidade
- uma tonelada de racionalidade
- uma tonelada de lealdade
- umas mãos cheias de orgulho
- uma mão cheia de criatividade
e  uma pitada de humor, entre outras coisas em menores doses

13 março 2013

Encontrando a virtude, o ponto médio - reflexões #1



A escolha do futuro profissional do meu filho

Entre o reconhecimento de que os meus pais, enquanto eu adolescente, me conheciam mal e não souberam ajudar-me a descobrir e desenvolver gostos e potencialidades e, consequentemente pouco me ajudaram a orientar profissionalmente para além do que na altura se usava - a “consulta de orientação profissional” -resumida nuns questionários, nuns desenhos e numa conversa (o que pouco recordo da experiência)

e entre o abismalmente superior acesso à informação de que hoje disponho + experiência de mercado de trabalho (de que minha mãe não dispunha) + relação mais próxima com o meu filho + meu feitio (controlador ou de “decisão informada” - a eterna questão…)

como ensiná-lo se pouco conheço do sistema educativo actual e pouco tempo/pachorra disponho para estas lutas contra o sistema ?
como compensar as deficiências e lacunas que comprovo?

ensinando-o a raciocinar num sistema educativo massificado, a pensar positivo, a questionar, a debater, a procurar originalidade e descobrir a sua individualidade e diferença

sensililizando-o para tudo isto através das actividades e conversa mantidas em família e entre amigos, através do exemplo

dando-lhe o máximo de oportunidades de ver , experimentar  e sentir

sem o sobrecarregar de actividades e afazeres, deixando tempo para o brincar/jogar, ler e para o “nada fazer de especial” quando o pensamento voa livre e imaginação cresce
... ... ... ? ? ? ? ... ... ...

e então, investigo sobre os cursos superiores, os médios (existe tal coisa?) e os profissionais que existem?
compensam estes últimos, ou algum deles nesta inflação de canudos em que vivemos? ou é apenas a inflação dos canudos sem aplicação no mercado de trabalho? E o mercado de trabalho e o seu modo de funcionamento vai ser como daqui a 7 anos? é que antes também não sabíamos com tal antecedência, mas os tempos não eram de mudança tal, ou de tanta rapidez, ou de tanta instabilidade ou de tudo isto junto!
... ... ... ? ? ? ? ... ... ...

alguém conhece por cá o coaching ligado a esta área -conhecimento pessoal + escolha de formação académica +aplicação saídas de mercado ?
... ... ... ? ? ? ? ... ... ...










26 novembro 2009



filme/tema para reflexão/discussão


texto original que me chegou, via mail, com o link para o filme:

La conciencia? Es la voz del alma?
*_Una fotografía_*

El "suicidio" moral de la humanidad al olvidar la ética para pasar a la "estética"...
Que cada quien saque sus propias conclusiones de éste, que bien podría ser un documental muy representativo sobre aquello en lo que nos hemos convertido...

quantas das fotos premiadas - por exemplo, World Press Photo - "custam" mas ...foram/são premiadas. Será que ajudam, realmente, o Homem e tornar-se mais...humano? Ou apenas nos sensibilizam só a nós, os que não têm poder?