29 janeiro 2014

os 27 anos do Rui Pedro

Não vi o filme sobre o Rui Pedro de todas as vezes que entre ontem e hoje tropecei nele na net
nestes momentos não tenho coragem, já estou o suficientemente perturbada com tragédias que acontecem a filhos
os filhos só devem desaparecer deste mundo depois de nós - os pais!

24 janeiro 2014

... sobre sapatos ainda e sobre carteiras, ai as belas das carteiras ...


e a julgar pelo que vi na Eureka, apesar de que têm de todos os estilos, o modelo Creepers



é tendência
A explicação ilustrada para quem precisar distinguir Loafers de Mary Jane ou Wedges(Plataforma) de Anabela aqui

Eu gosto de sapatos, ¡como no! mas perco-me com carteiras/malas

sejam estas mochilas do  Burel

ou o meu próximo Cubo (que não sei ainda se será camel, preto ou bordeaux, com fivela ou berloque...)

ou a Birkin

ou a Kelly

ou muitas outras, não tão clássicas, mas que igualmente me chamam ... ...



23 janeiro 2014

... não há coincidências #2 (*)


« ... esta vontade de mudar chama-se atitude. E a atitude não se aprende/sente numa sala de formação, num livro, numa conversa de maratonistas (apesar de poder influenciar muito), num laivo de inspiração, num "força aí" com a melhor das intenções. Ou se tem ou não se tem. Ou se sente e nos dá o impulso para ir e continuar, ou não acontece magia e fica tudo no mesmo lugar.
É a atitude (ter vontade/disposição de) que nos muda. É o comportamento (modo de proceder/fazer acontecer) que nos faz perceber que mudámos. O desafio não está em dar o primeiro passo, ou o segundo, ou o terceiro. O desafio está em manter, continuar, não desistir. Passar de um estado de euforia que esta novidade boa nos dá (a de nos sentirmos poderosos por termos conseguido sair da nossa zona de conforto/desconforto), para o estado de modo de ser e de estar que se conhece/atinge quando se começa, de verdade, a gostar de correr.»

as palavras da Sofia mais uma vez - aqui relacionadas com a corrida -  mas a "atitude" que nos muda, que nos faz persistir e não ficar pelo caminho, a tudo se aplica.
e hoje é dia de correr
e está sol
e há 2 dias que as pazes começaram
I'm in the right frame of mind


(*) post dedicado à minha querida Ruth (com quem sonhei esta noite ; )



sapatos




quem diria que eu, a clássica nos sapatos, ia encontrar um par de modelos muito do meu agrado na Eureka!!!


e os mais giros ainda nem estão aqui online


22 janeiro 2014

semana inspirada



jantar de 2ª
spaghetti com molho de abóbora+batata doce+cenoura+avelãs+sementes sesamo+menta

jantar de 3ª
salmão (c/limão, sal e pimenta) e pedaços de abóbora-manteiga (sal, pimenta cayenne, fio azeite) assados no forno

jantar de hoje
hamburguers grelhados com hummus




21 janeiro 2014

aniversários




fui ver quando nasceu este meu blogue, só tinha ideia de que corria o ano de 2005
foi a 29 de Setembro
tinha que criar um blog para poder opinar e blogar num outro que me pediram (ainda nos primórdios destas andanças ele não tinha chegado a definir bem todas as características do dele e tal criação era indispensável)
depois achei que podia ser engraçado, que me entretinha nas horas mortas
houve momentos em que quase parei porque não se cumpriam os "objectivos de um blog", depois apeteceu-me continuar no matter what até que, no início do Facebook, ficou moribundo ou morreu mesmo.
agora ressuscitou!

20 janeiro 2014

alguém já o disse e bem! #2

a adoção não é um direito dos adultos, é um direito das crianças





diz a Fernanda Câncio neste texto do DN de sexta passada, e não podia estar mais certa e eu mais de acordo

«...  Negar a determinadas crianças o direito de gozar da proteção que lhes confere o reconhecimento legal de dois progenitores em vez de um: é isso que quer quem recusa a coadoção em casais de pessoas do mesmo sexo.
... ...
as crianças em causa na lei da coadoção nunca vão ter "um pai e uma mãe". Têm duas mães ou dois pais e tê-los-ão sempre - quer a lei lhos reconheça ou não. Não está em causa decidir com quem essas crianças vivem, quem vai educá-las e amá-las e quem elas vão amar. Essa decisão não nos pertence. A nossa opção é entre aceitar e proteger essas famílias ou rejeitá--las e persegui-las. Entre dizer a essas crianças "a tua família é tão boa como as outras" ou "a tua família não presta". Referende-se então isso: "Tem tanto horror aos homossexuais que deseja que a sociedade portuguesa decida em referendo discriminar os filhos deles ou acha que a lei portuguesa deve deixar, o mais depressa possível, de fingir que essas crianças não existem e o Parlamento lhes deve garantir os direitos que lhes faltam?" »

e não há mais a dizer

19 janeiro 2014

... não há coincidências





Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
mas não esqueço de que a minha vida é a maior empresa do mundo.
E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar
um oásis no recôndito da sua alma .
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um 'não'.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
Pedras no caminho?
Guardo todas, um dia vou construir um castelo...

Fernando Pessoa

a fabulosa natureza



18 janeiro 2014

receitas




+ tolerância em doses generosas
+ sentido de humor q.b. para lidar com as vicissitudes do dia-a-dia
é a receita da Dolce far Niente

15 janeiro 2014

já pareço a minha mãe : (


- tenho tanta roupa para lavar acumulada ... suspiro

(que p**** já não ter máquina de secar! - comentário da minha lavra!)



pensamentos em imagens



but sometimes it really feels like that because... I'm soooooooooo fed up

I wish we knew how to better maintain the complicity that glues us


14 janeiro 2014

O melhor do meu dia

Resolução de problemas com números/€ - coisa que ODEIO
Chá e palheta com amigo querido

pela 1ª vez desde hà meses

baldei-me ao ginásio (era dia de correr e aparelhos) e fiquei a começar a concretizar o planeamento de um sonho antigo
"A Toscana por estradas secundárias"

pesquiso mapas



 distâncias


locais para estadias 


curiosidades e dicas de viajantes

gostava de ir mesmo ao sabor do vento, a estrada para a esquerda tem aspecto mais... bonito, diferente, apetecível - 'bora por aí! 
mas não sei se não é mesmo melhor ter uns poisos e depois arriscar ali à volta porque hoje há gente por todo o lado o ano inteiro... veremos

13 janeiro 2014

missão cumprida!


este fim-de-semana cumprimos a check list:
  • "desmontámos o Natal" e tentámos dar oportunidade ao nosso abeto de sobreviver levando-o para a rua, veremos ...
  • voltámos a esmiuçar as arrecadações e encontrámos o deshumidifcador
  • a minha pilha de roupa desapareceu
  • papelão e embalão despejados
passeámos à beira mar - obrigatório para mim todos os fds, faça sol ou chova, mas nem sempre cumprimos : (
vimos os pais, estivemos com os amigos em momentos e actividades várias
foi bom!

10 janeiro 2014

é triste, por ainda mais um ângulo!


acho que mais que surfar pela net, eu salto
salto de link em link, de blog para blog.
hoje fui para ao Beijo de Mulata, porque o nome me atraiu,
e li este post intitulado «cantar para crianças - parentalidade em Moçambique»
e fiquei... tanta, tanta coisa ...
há tudo a dizer sobre as crianças a crescerem no meio de uma guerra civil e sobre as inúmeras consequências a todos os níveis para elas e o país, mas o que me tocou foi mesmo a imagem do "cantar para crianças".
eu cantei tanto ao D, parece-me tão... básico e essencial, mas claro, isso sou eu aqui, nesta latitude.
a verdade é que me chocou esta realidade: há crianças que não têm quem lhes cante. ponto
seja para as acalmar, para as embalar ou em momentos de brincadeira e cumplicidade

09 janeiro 2014

esforcinhos e esforços #2

Dia 7
3 min. andar + 12 min. correr + 3 min. andar + 3 min. correr
cigarros: 4
deitar: 01:00   : (

Dia 8
aula Pilates
cigarros: 5
deitar: 00:30

Dia 9
3 min. andar + 13 min. correr + aparelhos vários





hoje é o primeiro dia do começo da mudança que se avizinha.
mudança do status quo após 13 anos
aonde me levará essa mudança?
... ... ...
mudanças podem ser boas, eu sei

receitas diferentes


«Cozi dois pedaços pequenos de abóbora-manteiga e uma batata doce. Depois de cozidos, escorri e sequei bem. Misturei com a abóbora e a batata doce umas 4 colheres de sopa de grão cozido. Reduzir a puré (sem ficar muito líquido). Juntei umas quantas avelãs picadas (equivalente a uma colher de sopa), duas colheres de sopa de iogurte natural, sementes de sésamo, hortelã picada (uma colher de chá), cenoura ralada. Temperei com sal e pimenta, juntei um fio de azeite (para ligar), misturei tudo muito bem, fiz umas bolinhas achatadas (deu para quatro mini-hamburgueres) e levei ao forno, num tabuleiro forrado com papel vegetal.
Servi com fatias de abacate (temperado com sal, pimenta e um fio de mel) e um ovo escalfado. »

receita da Sofia
fico espantada com a mistura dos ingredientes, a mim não se me ocorreria jamais! mas claro, eu provenho doutra "escola", duma muito mais tradicional e corriqueira (e menos saudável tb :(
umas não me tentam em absoluto mas outras, como esta, acho que vou mesmo experimentar

Não encontro o link, mas fiz outra dela, muito boa!
a minha foto



08 janeiro 2014

Não estou morta, mas estou muito moída



reflexões sobre o diagnóstico e atitude



a falta de motivação para continuar a viver assim    e/ou
a inércia devida ao sofrimento e à falta de perspectivas de melhora     e/ou
a depressão pelas razões acima mencionadas    e/ou
o cansaço dos inúmeros remédios, o horror às seringas, o pavor ao hospital  
(onde sem dúvida acabará)     e/ou
a possível vontade - inconsciente - de precipitar o fim de uma situação que não tem volta a trás

... passará por alguma(s) destas razões a irracionalidade do comportamento? ... ...
É o único que se me ocorre
e, quando um não quer, dois não podem - lá diz o ditado
ou seja, se ele não quer, embora nos arraste a todos com ele, independentemente de qualquer que seja a sua decisão, convenço-me de que não está nas minhas mãos mais do que o apoio das minhas boleias e escassas visitas/conversas que a nossa relação admite

O que me arrasta a mim, o que ainda me tem pendurada ao sabor da sua irracionalidade e da sua precariedade é o forte poder da biologia, a mais comummente chamada «força dos laços de sangue», somada a uma educação que preconiza o respeito pelos mais velhos e progenitores como pedra basilar da família (e esta como a célula mais básica da estrutura social - é muito peso!)

Há muito reconhecidas e assumidas as características das amarras, hoje, o impacto das piores notícias é a notícia ela mesma recorrentemente, em loop, na minha cabeça. O impacto no lado esquerdo do peito não se sente.
Logo depois chega a análise da situação, a racionalidade e o pragmatismo. A acção que for necessária. Mãos à obra!

Há valor na aceitação de nós mesmos como somos - como nos fizeram e nos fizemos.
Há paz.


07 janeiro 2014

esforcinhos e esforços



Dia 6
aula Pilates
cigarros: 7
deitar: 01:00

Dia 7
3 min. andar + 12 min. correr + 3 min. andar + 3 min. correr
cigarros: ? (menos 1?)
deitar: ? (meia-noite...)

ainda o regresso


às aulas de Pilates, à "corrida"


à leitura partilhada e discutida

e ao terminar do projecto da cómoda em craquelê

06 janeiro 2014

de volta



ao trabalho depois de 15 dias de férias
Levantar cedo, ainda às escuras, não é para mim
O meu filho sai a mim, esta manhã dizia: mas como é que sabemos como vai estar o dia e o que vestir se ainda está escuro?! Exactamente - respondo eu!!!