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15 julho 2016

não há coincidências #5

11.07
hoje lembrei-me de voltar a passar pelo Pais com P grande e porque lá se fala de felicidade e, neste último post em concreto, sobre dias de tempestado no mar, não há coincidências.
hoje estou infeliz, desanimada, cansada, com vontade de dormir muitos dias ou desaparecer sem mais responsabilidades.
A Sofia Vieira diz que «a felicidade aprende-se mais nos dias de dilúvio» ela opta por ser âncora, por ainda estar grata por tudo o que é e todos o que tem
Vinha eu por aí á hora do almoço a pensar que até tenha tido uma vida social ocupada e isso contrabalançou o resto dos dias difíceis que aconteceram ... e depois ia escrever aqui mais em detalhe e profundamente mas tive que interromper o monólogo ...

continuando
15.07
Estou a portar-me bem. As segundas-feiras têm sido difíceis, não sei por qué, especialmente a última, mas depois os dias melhoram e eu tenho-me "aguentado bem à bomboca"! expressão foleira de há anos!!!
E tenho sido eu, não tem sido o apoio dos amigos, que sería de onde eu esperaria normalmente a força, o ánimo e distração. Salvo em 2 momentos, tenho sido eu a enfrentar o que me aparece pela proa
A spirulina, a maca devem estar a dar fruto LOL

23 janeiro 2014

... não há coincidências #2 (*)


« ... esta vontade de mudar chama-se atitude. E a atitude não se aprende/sente numa sala de formação, num livro, numa conversa de maratonistas (apesar de poder influenciar muito), num laivo de inspiração, num "força aí" com a melhor das intenções. Ou se tem ou não se tem. Ou se sente e nos dá o impulso para ir e continuar, ou não acontece magia e fica tudo no mesmo lugar.
É a atitude (ter vontade/disposição de) que nos muda. É o comportamento (modo de proceder/fazer acontecer) que nos faz perceber que mudámos. O desafio não está em dar o primeiro passo, ou o segundo, ou o terceiro. O desafio está em manter, continuar, não desistir. Passar de um estado de euforia que esta novidade boa nos dá (a de nos sentirmos poderosos por termos conseguido sair da nossa zona de conforto/desconforto), para o estado de modo de ser e de estar que se conhece/atinge quando se começa, de verdade, a gostar de correr.»

as palavras da Sofia mais uma vez - aqui relacionadas com a corrida -  mas a "atitude" que nos muda, que nos faz persistir e não ficar pelo caminho, a tudo se aplica.
e hoje é dia de correr
e está sol
e há 2 dias que as pazes começaram
I'm in the right frame of mind


(*) post dedicado à minha querida Ruth (com quem sonhei esta noite ; )