agora que regressei do ginásio onde desabafei...

1º e por causa da noticia do post anterior, como explico a um Sr. Director , sem me exaltar ou ser sarcástica, que para Espanha os seus cidadãos o são, de pleno direito e sem discriminações, independente do seu lugar de nascimento e que por isso, euzinha, apesar de nascida em Coimbra, sou Espanhola e, já agora, também Portuguesa. Por isso, os documentos que eles me emitem são iguais aos que emitem para os seus demais cidadãos. Aqui, nesta terrinha burocrática, bafienta e fechada em panelinhas, querem que se invente um documento só porque eu sou portuguesa "??#*+ZZ£!!!# Mas também sou espanhola, já expliquei. Já disse que em Espanha eles querem lá saber, não inventam esse documento!!! Porrinha! 2º já não me apetece comentar o artigo do DN, estou cansada. Só digo que eu fui dessas que foram perseguidas e das quais sabiam os passos e as moradas frequentadas. A propria alfândega disse-me que havia verdadeiros "cães de fila" dedicados a esta linda tarefa... A Brigada Fiscal da GNR, não sabe o que há-de fazer e, entre outra coisas suponho, dedica-se a descarregar encima dos vizinhos porque estes pagam um IA mais baixo, porque o seu salário mínimo é mais elevado e porque têm Aljubarrota nos genes e Olivença entalada no gasganete (aliás, como muitos outros portugueses têm ainda, diga-se). Se por cá já temos falta de médicos e de enfermeiros, entre outras profissões, e temos pouco investimento estrangeiro, imaginem, os profissionais espanhois a irem-se embora e também todas, todinhas as empresas espanholas a fazerem o mesmo, ãh? imaginam? Íam adorar não era, pobres mas orgulhosos!