«Eu quero um amor em que me falte ar, um amor que me faça tremer as pernas e outros tantos sintomas adoravelmente maus. Quero um amor em que a ideia do fim seja insuportável.» in "Provo-te" de Catarina Beato
Imagino que este deve ser o amor das "pessoas à flor da pele". Deve ser o estado de paixão do início.
Eu não sou assim. A atracção surpreendeu-me e é inexplicável. É assim, penso que sempre é, mas também não importa, para mim é. Comigo, o suceder dos dias e a vida a acontecer levou-me ao amor. E cá estamos, 16 anos lado a lado, a caminhar de mãos juntos neste acidentado caminho que fazemos enquanto o percorremos.
Eu não sou assim. A atracção surpreendeu-me e é inexplicável. É assim, penso que sempre é, mas também não importa, para mim é. Comigo, o suceder dos dias e a vida a acontecer levou-me ao amor. E cá estamos, 16 anos lado a lado, a caminhar de mãos juntos neste acidentado caminho que fazemos enquanto o percorremos.
Eu puxo e tu vens atrás, tu tomas a dianteira e conduzes-me. A vida é assim, alternante. Imprescindível é saber que nos temos. De apoio, com consciência e nunca por inércia. Eu não sou daquela paixão mas não gosto de morno.
E sim, a ideia do fim do amor é-me insuportável
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