e assim, sobre os temas Qta. da Fonte, roubos nos supermercados, endividamento familar crescente e outros temas da actualidade, cá está escrito por quem bem raciocina e bem escreve:
«Os emigrantes ucranianos chegaram a Portugal sem um tostão, depois de terem gasto o que tinham numa viagem para Portugal, chegaram cá e não pediram nem tinham direito a rendimentos mínimos ou subsídios de desemprego, chegaram e procuraram trabalho, a maioria encontrou-o apesar de sempre ter havido desemprego, não foram morar para bairros da lata, mandaram os filhos para a escola.
Hoje temos uma comunidade ucraniana bem sucedida, gosta de Portugal e dos portugueses e estes gostam deles, integraram-se nos bairros onde vivem, são bons vizinhos, esforçam-se por perceber a nossa cultura e integram-se na sociedade, os seus filhos são educados e excelentes alunos.
Comparem-nos e tirem conclusões, avaliem muitas das tretas que políticos, ideólogos e responsáveis por movimentos dizem por aí, avaliem-nos à luz da experiência da comunidade ucraniana.
Deixemo-nos de tretas, uma parte da pobreza em Portugal anda de mão dada com a falta de vontade de trabalhar, há grupos sociais onde uma boa parte dos seus membros nunca chega a trabalhar em toda a vida e, pior ainda, encontraram excelentes soluções para viverem à custa dos que trabalham e que, não raras vezes, ganham menos do que eles. Alguns desse pobres são verdadeiros novo-ricos ao pé de outros pobres, daqueles que não têm etiquetas que os possam tornar em protegidos da sociedade »
publicado no Jumento , lido também no Crónicas do Rochedo
e o link para a Vieira do Mar da Controversa Maresía
1 comentário:
Apoiado incondicionalmente.
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