30 março 2012

Os Bode Expiatório

CASABLANCA


Peddy Peper que recria um clássico em Lisboa.
tendo como ponto de partida o final do filme Casablanca, em que os protagonistas apanham um avião para Lisboa, é encenada uma reconstituição da cidade nos anos 40, repleta de espiões e de refugiados políticos.
os participantes envolvem-se numa perseguição intensa nas ruas de Lisboa, com muitos enigmas para resolver.


Mais uma actividade que promete, saída da imaginação dos Bode Expiatório


Necessita marcação prévia (96 858 18 98); equipas de 2 a 8 pax e com 2h/3h de duração

27 março 2012

La Saeta de António MAchado




LA SAETA

?Quién me presta una escalera,
para subir al madero,
para quitarle los clavos
a Jesús el Nazareno?
Saeta Popular
!Oh, la saeta, el cantar
al Cristo de los gitanos,
siempre con sangre en las manos,
siempre por desenclavar!
?cantar del pueblo andaluz,
que todas las primaveras
anda pidiendo escaleras
para subir a la cruz!
?Cantar de la tierra mía
que echa flores
al Jesús de la agonía,
y es la fe de mis mayores!
!Oh, no eres tú mi cantar!
!No puedo cantar ni quiero
a ese Jesús del madero
sino al que anduvo en la mar!

Agora, a propósito da Semana Santa, um dos lindíssimos poemas do Grande António Machado
e outro grande Joan Manuel Serrat cantando o poema
http://youtu.be/bRgOX70qYh8


uma saeta popular (canção folclórica breve, fervorosa e devota que se canta em certas solenidades religiosas) que se diz serve ao poeta para reivindicar a sua ideia de Jesus e a religião, que nada tem a ver com a oficial. O poeta não quer cantar ao Jesus crucificado, símbolo de sofrimento e martírio, mas ao que andou no mar, uma imagem que evoca muito mais a liberdade 




















22 março 2012

FEITOS EM PORTUGAL

RTP - FEITOS EM PORTUGAL
1º episódio
Os arquitectos do Museu de Foz Cóa
Arqts. Camilo Rebelo e Tiago Pimentel

Continuam os exemplos de bons profissionais portugueses, neste caso penso que todos continuam a exercer em Portugal (os "Portugueses sem Fronteiras" era, como diz o título, os que tinham ultrapassado as nossas fronteiras)

21 março 2012

Dia Mundial da Árvore e da Poesia



Al olmo viejo, hendido por el rayo 
y en su mitad podrido, 
con las lluvias de abril y el sol de mayo 
algunas hojas verdes le han salido. 

¡El olmo centenario en la colina 
que lame el Duero! Un musgo amarillento 
le mancha la corteza blanquecina 
al tronco carcomido y polvoriento. 

No será, cual los álamos cantores 
que guardan el camino y la ribera, 
habitado de pardos ruiseñores. 

Ejército de hormigas en hilera 
va trepando por él, y en sus entrañas 
urden sus telas grises las arañas. 

Antes que te derribe, olmo del Duero, 
con su hacha el leñador, y el carpintero 
te convierta en melena de campana, 
lanza de carro o yugo de carreta; 
antes que rojo en el hogar, mañana, 
ardas en alguna mísera caseta, 
al borde de un camino; 
antes que te descuaje un torbellino 
y tronche el soplo de las sierras blancas; 
antes que el río hasta la mar te empuje 
por valles y barrancas, 
olmo, quiero anotar en mi cartera 
la gracia de tu rama verdecida. 
Mi corazón espera 
también, hacia la luz y hacia la vida, 
otro milagro de la primavera.

António Machado

15 março 2012

Saudades do conhecido

Este era o ano de S. Francisco 
e alguns arredores

tenho vontade de conhecer

nem sei bem porquê : )


mas as saudades do conhecido

é algo que me sucede amiúde 
e desde há tempo que o Rio chama por mim 


há muitos anos que não volto
e queria muito partilhá-lo e gozá-lo com os meus homens

e ver os amigos de S. Paulo...