31 janeiro 2007

passeando pelo paredão não tarda e o sol vai começar a ter a luminosidade da primavera!

30 janeiro 2007

Atenção: as fotos do Mali já se podem ver no post de ontem corrigido que está o erro do link Ou aqui também
Ontem consegui ir vendo o Prós e Contras, ou seja, quando me começava a dar o nervoso miudinho, zapping com ele. Do menos grave/inconsequente/incoerente/etc que ouví por lá, foi a Kátia Guerreio dizer que votando Sim se marginalizavam ou penalizavam ou outro avam deste género, as mulheres que habitam no interior do país pois essas, nessas localidades pequenas, seriam sempre reconhecidas por uma enfermeira, uma assistente, uma amiga, uma auxiliar, uma vizinha de quarto ou sei lá mais quem, que poderia vê-las e rotula-las depois de "abortadeiras" €'"Z?&%* &"# (ou coisa que o valha o termo que esta sra. utilizou !!!) Ai senhores... pois por isso também não podem comprar tampões enquanto encontram conhecidos no super ou mercearia e também não pedem a pílula na farmácia se houver muitos fregueses e menos ainda preservativos !!! ... e blogando mais por aí, li o testemunho da Ana e entristeci-me

29 janeiro 2007

Aqui as fotos que o meu amigo Filipe tirou no Mali. Muito boas, como sempre! Depois de as ver, fiquei a pensar, no que o terá levado a escolher este destino. Não sei nada deste canto de Africa, sei tão pouco da Africa dos nossos dias... Quando escolho os destinos dos meus passeios, limitações monetárias à parte, depende se estou no mood da curiosidade urbana ou do relax preguiçoso. "Curiosidade urbana" é a forma lata de exprimir que estou numa de andar e de me perder por ruas e ruelas, de ver edificios e monumentos, gentes e mais gente. Não é obrigatório que o cenário seja uma cidade grande. "Relax preguiçoso" não significa praia de coqueiros e de papo para o ar, sómente. Pelas fotos do Filipe iría eu procurar o quê no Mali? Paisagens lindas, gente sofrida e exemplar, humildade; mercados coloridos de que tanto gosto, arquitectura diferente; diversidade cultural, subjectividade, não a certa globalização - provavelmente.

19 janeiro 2007

"Naí(f)vices"

Andei a passear pela blogosfera na leitura sobre o referendo que teremos dia 11 Fev. Porquê não podemos argumentar com as razões que nos parecem pertinentes em vez de nos deixarmos levar por uma visceralidade terrível que não leva a lado nenhum! Triste panorama do Homem racional Para exemplo ler post do Arrastão e alguns comentários ilustram do que me queixo

17 janeiro 2007

Outro tema que me faz pensar

in "El País" on line de hoje REPORTAJE El final de la vida "Quiero dejar de no vivir" Madeleine Z., de 69 años, sufría una grave enfermedad progresivamente paralizante. Se quitó la vida, durmiéndose, el viernes pasado en su casa de Alicante. Militaba por el derecho a una muerte digna. Le acompañaron dos voluntarios de su grupo proeutanasia. Temía quedarse totalmente inválida. Éste es el relato de su decisión. "Creo que no se me olvida nada. La carta al juez, los papeles, está todo. ¡Inshallah!". Madeleine se levanta trabajosamente de la silla de ruedas, y, al abrir la cama, la estira con sus manos vencidas. Nunca pudo soportar las arrugas en las sábanas. Se quita las gafas y se atusa el pelo canoso, brillante, para tumbarse. "Estoy feliz, y contenta de tenerles aquí", sonríe. El primero en abrazarla es Jorge, un voluntario de la asociación Derecho a Morir Dignamente (DMD): "Madeleine, se muere como se vive", le dice al oído. Luego la besa Leonor, la otra voluntaria. Se sienta en la cama y la mira, los ojos demasiado brillantes. La mujer se echa boca arriba, y se arropa, la lengua más torpe: "Huy, estoy en una nube... pero contenta... de verdad. Me voy a dejar ir despacito..." -Como una señora- le contesta Jorge, a los pies. -Estoy muy bien... Levanta un momento las manos sobre la cara y las deja caer sobre el embozo. Comienza a roncar suavemente. -Buen viaje, Madeleine. Vete en paz. Esta escena ocurrió la noche del viernes 12 de enero, en un modesto segundo piso sin ascensor frente al Mediterráneo. La casa de la mujer. Quince minutos antes, Madeleine Z., una viuda de origen francés de 69 años había cambiado su pijama de raso por uno viejo y cómodo, de algodón color lila. Había rebañado un vaso, torpemente -sufría de una dolencia progresivamente paralizante y fatal, la Esclerosis Lateral Amiotrófica (ELA), que debilita los músculos- en el que mezcló con helado un polvo verdoso (unos fármacos molidos que guardaba en un táper). "No puedo decir que sea mi postre preferido", anunció, mirando pícaramente por encima de las gafas, con una mueca de asco. Los dos voluntarios enviados por DMD (cuyo nombre es supuesto, su anonimato fue requerido por la asociación) habían llegado cuatro horas antes para acompañar a la mujer, una de los 2.000 socios del grupo, en su "autoliberación". Así llama la federación pro eutanasia al suicidio cuando el enfermo está en una situación terminal o con padecimientos que juzga insoportables. Y que tiene la voluntad firme, inequívoca y mantenida en el tiempo de poner fin a su vida. Como Madeleine. "Quiero dejar de no vivir. Esto no es vida", repetía. O resto do artigo aqui

16 janeiro 2007

Domingo: Baptismo de vôo do meus homens

... eu também fui, mas já sou mais batida nisto! ; )
A check-list exterior antes de descolar
- Olá Paiiiiiiiii, cá em cima, somos nós, aqui, n'avionete!

15 janeiro 2007

A petição entra esta semana na recta final, assina e divulga! Assine e Divulgue a Petição Contra a Implementação da Experiência Pedagógica TLEBS em http://www.ipetitions.com/petition/contratlebs/tlebs.html há já perto de 4500 assinaturas

09 janeiro 2007

É verdade, quão baixo vamos caindo...

in Murcon de Sexta 4 Janeiro «Nós. Um outdoor da campanha para o Referendo fez-me pensar. Nele se pergunta se estamos dispostos a que o dinheiro dos nossos impostos vá para clínicas que farão abortos. Que sociedade permitimos que crescesse? Todos nós, adeptos do sim e do não? Com receio que as abordagens religiosa, ética, de saúde pública, legal, etc... não chegassem, alguém sacou da manga um argumento que cala fundo em cérebros pós-modernos e endividados - querem ser vocês a pagar? Quando se recorre ao bolso e à carteira para defender a Vida, diz-se alguma coisa acerca da sociedade em questão, a saber, acerca da sua hierarquia de valores. Eles não são apenas indiscutíveis, mas também caros! Pobres de nós - vou repetir - nós todos... - quando tal argumento faz sentido numa discussão destas :( »

05 janeiro 2007

Eu adoro mar e adoro praia e então a de Carcavelos...
não é nada de especial eu sei, mas é a da infância e tráz agarradas todas aquelas memórias que sou eu.
Aliás, as recordações continuam até à idade adulta, até aos anos em que a poluição chegou e nós então partimos. Para agora só voltar no Inverno para passear.
(Uma vez combinámos todos ir a praia de pijama (eles) e de camisa de noite (nós)!!! e assim foi.
O grupo da adolescência/juventude era enorme e foi muuuito divertido esse dia de verão : ) )